Perve Galeria

Registo(s) de Viver de Alberto Pimenta | 21 Jan - 1 Mar 2014

APimenta registos viver capa

A CASA DA LIBERDADE - Mário Cesariny e a PERVE GALERIA de Alfama dão início à temporada de 2014 com a inauguração da exposição “Registo(s) de Viver” de Alberto Pimenta no dia 21 de Janeiro, às 18h.

Propondo a redescoberta de um autor seminal das artes performativas e do experimentalismo em Portugal sob o prisma da sua insondada e valiosíssima produção plástica, a exposição Registo(s) de Viver assume a forma de homenagem quando se consumam os 50 anos de uma carreira pautada pela abrangência de meios de expressão artística e pelo carácter crítico e irreverente.

É consensual que Alberto Pimenta é uma figura fundamental nos campos da poesia e performance, na intervenção, no pensamento e no experimentalismo,  todavia pouco se sabe do seu (intenso e imenso) labor plástico.

“Registo(s) de Viver” propõe precisamente a redescoberta de Alberto Pimenta sob o prisma da sua valiosíssima produção plástica e é fascinante constatar que as obras realizadas em 2010, agora em exibição, vão ao encontro das suas obras iniciais - produzidas nos anos 1960/70 -, ainda que utilizando técnica e expressão diferenciada.

Irradiando a pluralidade de tão vasta obra, a mostra faz-se habitar de pinturas-colagem, poesia visual, poesia fonética, ficção, crítica, happenings e performances, entre os demais géneros artísticos que permitem distinguir Alberto Pimenta como um autor de uma diversidade consistente.

Dessa diversidade nasceu também o livro objeto-artístico "Registo de viver" que agora se relança e que conjuga a edição limitada do poema homónimo com um filme em DVD da performance fonética/poética que lhe subjaz, realizada pelo autor e pela soprano Manuela Moniz no início de 2010. 

A exposição conta ainda com a intervenção de vários artistas que dão corpo ao tributo e entre os quais se destacam Fernando Aguiar e Rui Zink.

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A CASA DA LIBERDADE - Mário Cesariny e a Perve Galeria de Alfama dão início à temporada de 2014 com a inauguração da exposição “Registo(s) de Viver” de Alberto Pimenta no dia 21 de Janeiro, às 18h, propondo a redescoberta de Alberto Pimenta sob o prisma da sua insondada e valiosíssima produção plástica.

Promovendo a redescoberta da obra plástica de um autor seminal das artes performativas e do experimentalismo em Portugal, a exposição Registo(s) de Viver de Alberto Pimenta assume a forma de homenagem quando se consumam os 50 anos de uma carreira pautada pela abrangência de meios de expressão artística e pelo carácter crítico e irreverente.

É consensual que Alberto Pimenta é uma figura fundamental nos campos da poesia e performance, na intervenção, no pensamento e no experimentalismo,  todavia pouco se sabe do seu (intenso e imenso) labor plástico.

“Registo(s) de Viver” propõe precisamente a redescoberta de Alberto Pimenta sob o prisma da sua valiosíssima produção plástica e é fascinante constatar que as obras realizadas em 2010, agora em exibição, vão ao encontro das suas obras iniciais - produzidas nos anos 1960/70 -, ainda que utilizando técnica e expressão diferenciada.

Irradiando a pluralidade de tão vasta obra, a mostra faz-se habitar de pinturas-colagem, poesia visual, poesia fonética, ficção, crítica, happenings e performances, entre os demais géneros artísticos que permitem distinguir Alberto Pimenta como um autor de uma diversidade consistente.

Dessa diversidade nasceu também o livro objeto-artístico "Registo de viver" que agora se relança e que conjuga a edição limitada do poema homónimo com um filme em DVD da performance fonética/poética que lhe subjaz, realizada pelo autor e pela soprano Manuela Moniz no início de 2010. 

A exposição conta ainda com a intervenção de vários artistas que dão corpo ao tributo e entre os quais se destacam Fernando Aguiar e Rui Zink.