Perve Galeria

Exposições

Exposição Antológica de Agostinho Santos |20.11 > 20.12.2014

AGO DPC BNPERVE GALERIA | Localização: mapa | HORÁRIO: 2ª feira a Sábado, das 14h às 20h

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A Perve Galeria de Alfama apresenta de 20 de Novembro a 20 de Dezembro a exposição antológica: “Agostinho Santos. Da profundidade da cor e outras matérias sensíveis”

A mostra assinala os 30 anos de percurso artístico de Agostinho Santos, sendo a primeira exposição deste histórico artista portuense a ser realizada numa galeria de arte de Lisboa.

A exposição constitui uma revisão abrangente da obra do autor, sendo cerca de setenta os trabalhos patentes - entre desenhos, pinturas, instalações e objectos artísticos – que enquadram uma reflexão em torno do seu espaço vivencial e de criação.

Valter Hugo Mãe realiza a propósito da apresentação desta mostra um interessante texto que alude precisamente a Agostinho Santos e ao espaço de criação que é o seu atelier. O texto é disponibilizado abaixo (ou AQUI).

Curadoria: Carlos Cabral Nunes

14º Aniversário da Perve Galeria | 15 Mar - 12 Abr 2014

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PERVE GALERIA de Alfama e a CASA DA LIBERDADE - Mário Cesariny apresentam de 15 de Março a 12 de Abril uma exposição comemorativa, que assinala os 14 anos de existência da Perve Galeria.

Esta mostra coletiva perpassa retrospetivamente as exposições e iniciativas realizadas ao longo dos últimos 12 meses e, simultaneamente, documenta o percurso empreendido pela galeria ao longo de quase década e meia de vida desta galeria que, tendo por base um programa abrangente e ambicioso, das artes da Lusofonia, ao Surrealismo, ao experimentalismo e aos caminhos multidisciplinares da contemporaneidade, se tem vindo a afirmar progressivamente no meio artístico nacional e internacional.

CASA DA LIBERDADE - Mário Cesariny, a mais recente e importante realização da PERVE GALERIA, junta-se também à celebração, evocando e mostrando um acervo documental que retrata estes 14 anos de percurso galerístico.

Por entre pintura, objetos artísticos, instalações, filmes e documentos inéditos, o espectador é conduzido no enredo que retrata o nascimento e o desenvolvimento da galeria, os seus espaços, as suas opções estéticas e curatoriais, evidenciando-se a estruturação e sedimentação dos diferentes caminhos que a caracterizam hoje.

Assinalam-se ainda os 14 anos das edições artísticas da galeria, que somam já mais de 150 títulos lançados e aos quais se juntou recentemente o 1º Volume da monumental obra que Isabel Meyrelles realizou ao longo de 30 anos e que agora também se expõe: “Poéticas  Pós-Pessoa - Antologia do Surrealismo e suas derivações em Portugal”.

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Registo(s) de Viver de Alberto Pimenta | 21 Jan - 1 Mar 2014

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A CASA DA LIBERDADE - Mário Cesariny e a PERVE GALERIA de Alfama dão início à temporada de 2014 com a inauguração da exposição “Registo(s) de Viver” de Alberto Pimenta no dia 21 de Janeiro, às 18h.

Propondo a redescoberta de um autor seminal das artes performativas e do experimentalismo em Portugal sob o prisma da sua insondada e valiosíssima produção plástica, a exposição Registo(s) de Viver assume a forma de homenagem quando se consumam os 50 anos de uma carreira pautada pela abrangência de meios de expressão artística e pelo carácter crítico e irreverente.

É consensual que Alberto Pimenta é uma figura fundamental nos campos da poesia e performance, na intervenção, no pensamento e no experimentalismo,  todavia pouco se sabe do seu (intenso e imenso) labor plástico.

“Registo(s) de Viver” propõe precisamente a redescoberta de Alberto Pimenta sob o prisma da sua valiosíssima produção plástica e é fascinante constatar que as obras realizadas em 2010, agora em exibição, vão ao encontro das suas obras iniciais - produzidas nos anos 1960/70 -, ainda que utilizando técnica e expressão diferenciada.

Irradiando a pluralidade de tão vasta obra, a mostra faz-se habitar de pinturas-colagem, poesia visual, poesia fonética, ficção, crítica, happenings e performances, entre os demais géneros artísticos que permitem distinguir Alberto Pimenta como um autor de uma diversidade consistente.

Dessa diversidade nasceu também o livro objeto-artístico "Registo de viver" que agora se relança e que conjuga a edição limitada do poema homónimo com um filme em DVD da performance fonética/poética que lhe subjaz, realizada pelo autor e pela soprano Manuela Moniz no início de 2010. 

A exposição conta ainda com a intervenção de vários artistas que dão corpo ao tributo e entre os quais se destacam Fernando Aguiar e Rui Zink.

>>> Clique para ver: Imagens em Alta Resolução | Catálogo | Livro-objecto Artístico "Registo de Viver" | Dossier de Imprensa

A CASA DA LIBERDADE - Mário Cesariny e a Perve Galeria de Alfama dão início à temporada de 2014 com a inauguração da exposição “Registo(s) de Viver” de Alberto Pimenta no dia 21 de Janeiro, às 18h, propondo a redescoberta de Alberto Pimenta sob o prisma da sua insondada e valiosíssima produção plástica.

Promovendo a redescoberta da obra plástica de um autor seminal das artes performativas e do experimentalismo em Portugal, a exposição Registo(s) de Viver de Alberto Pimenta assume a forma de homenagem quando se consumam os 50 anos de uma carreira pautada pela abrangência de meios de expressão artística e pelo carácter crítico e irreverente.

É consensual que Alberto Pimenta é uma figura fundamental nos campos da poesia e performance, na intervenção, no pensamento e no experimentalismo,  todavia pouco se sabe do seu (intenso e imenso) labor plástico.

“Registo(s) de Viver” propõe precisamente a redescoberta de Alberto Pimenta sob o prisma da sua valiosíssima produção plástica e é fascinante constatar que as obras realizadas em 2010, agora em exibição, vão ao encontro das suas obras iniciais - produzidas nos anos 1960/70 -, ainda que utilizando técnica e expressão diferenciada.

Irradiando a pluralidade de tão vasta obra, a mostra faz-se habitar de pinturas-colagem, poesia visual, poesia fonética, ficção, crítica, happenings e performances, entre os demais géneros artísticos que permitem distinguir Alberto Pimenta como um autor de uma diversidade consistente.

Dessa diversidade nasceu também o livro objeto-artístico "Registo de viver" que agora se relança e que conjuga a edição limitada do poema homónimo com um filme em DVD da performance fonética/poética que lhe subjaz, realizada pelo autor e pela soprano Manuela Moniz no início de 2010. 

A exposição conta ainda com a intervenção de vários artistas que dão corpo ao tributo e entre os quais se destacam Fernando Aguiar e Rui Zink. 

Homenagem a Cesariny | 26.11 > 2.12.2013

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PERVE GALERIA - ALFAMA | Localização: mapa | HORÁRIO: 2ª feira a Sábado, das 14h às 20h 

No dia 26 de Novembro, momento exacto em que passam 7 anos sobre a data da morte de Mário Cesariny, a Perve Galeria de Alfama inaugurou o 2º pólo expositivo da mostra inaugural da Casa da Liberdade com a exposição “Homenagem a Cesariny”.

Esta exposição de evocação conta com a intervenção de vários artistas que, por via da afinidade artística e da admiração nutrida por Mário Cesariny, se quiseram associar a este tributo.

O momento fica também assinalado pelo lançamento do 1º volume da obra “Poéticas Pós-Pessoa. Antologia do surrealismo e suas derivações em Portugal”. Uma edição artística bilingue, português e francês, da autoria de Isabel Mayrelles, realizada ao longo de 30 anos e que será editada em quatro volumes e enriquecida com um conjunto assinalável de múltiplos artísticos A edição tem uma tiragem de 200 exemplares assinados e numerados pelos autores.

Integra obras de:  Aldo Alcota, Alfredo Luz, Albino Moura, Carlos Zingaro, Cabral Nunes, Dorindo Carvalho, Eurico Gonçalves, Fernando Lemos, Fernando Grade, João Garcia Miguel, Joaquim Carvalho, Manuel João Vieira, Raúl Perez e da dupla Vítor Rua / Sara Maia. 

                                                                                                 Patente até 21 de Dezembro.

Antológica de Vítor Rua | 8.10 > 9.11.2013

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PERVE GALERIA | Localização: mapa | HORÁRIO: 2ª feira a Sábado, das 14h às 20h 
 
  
 
A Perve Galeria de Alfama apresenta entre 8 de Outubro e 9 de Novembro de 2013 a Exposição Antológica de Vítor Rua: Hate Music. Love Art.
 
Entre música, vídeo, pintura e objectos, a mostra congrega, de forma inédita, um vasto conjunto de obras exemplificativas dos mais de 30 anos da actividade artística deste icónico músico, compositor, videoasta e artista plástico português.  
 
Estão ainda em cartaz vários espectáculos de música e performance com a actuação de Vítor Rua e artistas convidados, lançamentos de edições artísticas, visitas guiadas e sessões de autógrafos.